26 de março de 2013

Homenagem ao Sr. José Gomes da Silva Aguiar




José Gomes da Silva Aguiar, quando chega seu nome é Sr. Zé Pelintra, em vida foi Advogado, sua morte foi na linha de trem.
Muitos lhe chamam de cachaceiro, mas não sabem por que razão.
Todos nós que temos filhos, consideramos eles como nossa segunda vida, então para o Sr. Zé Pelintra não era diferente, bebia para esquecer o que muito lhe lembrava em seu coração, a perda de seu único filho, que faleceu com uma doença muito conhecida hoje em dia, Apendicite, que naquela altura não havia cura para tal doença.
Com a perda de seu filho, se entregando por total a vida boémia e alcoólica, ele acabou morrendo na linha de trem.
Quando chega em nosso Terreiro ele canta com muito sentimento e conta sua história para quem quiser ouvir.
Uma das coisas que reparei desde que o conheci, é que ele chora, muitos dizem que é de emoção, mas na verdade ele chora de tristeza, pois ele já foi humano como nós, hoje ele é uma entidade espiritual que incorpora em meu Babalorixá Eliézer e ele sempre diz;
  • Eu fui Doutor e de nada consegui fazer para salvar meu filho da morte, mas hoje prometo que toda a criança que sofrer da mesma doença eu farei de tudo para a proteger.
Admirando muito este grande Senhor, pois quando ele chega suas musicas alegram o barracão, seu sorriso deslumbra, ele traz uma energia muito boa e alegre.
Na verdade escrevo sobre o senhor, sem saber o que escrever, pois homenagear as entidades da Casa Tambor de Mina é uma grande honra como já tinha dito antes, mas falar do Sr, é algo especial e inexplicável, pois tem sentimento de uma vida alegre e ao mesmo tempo sofrida, pois não sei se aguentaria passar pelo que o senhor passou, mas se alguma vez passa-se eu queria passa-la com muita dignidade como o Senhor o fez.
E com muito orgulho eu Vanessa de Iemanjá Ogunté canto:
Seu Doutor, Seu Doutor
Bravo Senhor
Zé Pelintra chegou
Bravo Senhor
Pelos poderes de Deus
Bravo Senhor
Zé Pelintra sou eu.
Muitos queriam ser um malandro como lhe chamam, outros um cidadão exemplar como muitos não sabem que o senhor foi, mas todos demorariam muito a chegar aos seus pés, ter Seu Zé Pelintra como amigo já vale por muito!
Obrigada pelos 33 anos de amor e dedicação a Casa Tambor de Mina e ao seu médium Eliézer José Feitosa.












21 de março de 2013

Homenagem ao Sr. Ogum Beira Mar



Estamos aqui para Homenagear o nosso Guia Ogum Beira Mar,  pelos 33 anos da Casa Tambor de Mina.

Em nossa crença Tambor de Mina, nós cultuamos e acreditamos no Orixá Ogum de Onilé, Ogum esse Nigeriano.

Mas também temos a presença, desta entidade Ogum Beira Mar, que é um grandioso Guia em nosso Terreiro.

Os Oguns da Umbanda, tais como Ogum Beira Mar, Ogum Iara, Ogum Sete Espadas, Ogum de Ronda, Ogum da Guia e outros Oguns, são entidades, espíritos do antigo Império Romano, que comparecem na Umbanda, sobre o Simbolismo da Imagem de São Jorge da Capa Dorcia.

O Orixá do Candomblé é o Deus antigo Africano, que hoje nós cultuamos ele como Elemento da Natureza, como o Ferro, o Aço e as Estradas, porque os espíritos da Umbanda são Entidades.
Temos de entender que no umbandismo, existe a diferença entre o Orixá e o Guia…

Exemplos; que Iemanjá conhecida como Oka Sobá, é um Orixá Africano, já Janaina é uma Princesa, é um espirito, que vem pelas águas e pelas matas.

Deixamos bem franco, que Xangô Airá, Xangô Aganjú, Xangô Agodô, Xangô Afanjá, são Orixás Deuses de Oyó, já Xangô das Almas, Xangô das Pedreiras e outros Xangôs, são Entidades.

Meu Babalorixá Eliezer, Zelador de Santo da Casa Tambor de Mina, vem explicando que houve uma grande confusão, entre Guias e Orixás e que começou pelo facto de muitos Guias, trazerem nomes de Orixás mas não o são, mas porém vem com a própria energia do Orixá, como também no Sincretismo, dizia-se que os Santos Católicos, eram Orixás, para que os antigos escravos, pudessem rezar em paz aos seus Orixás, sem que os Senhores de Engenho descobrissem a verdadeira Cultuação as divindades Africanas.

Dentro de nossos festejos nós usamos as vestimentas com as cores dos Orixás, não as cores dos Guias da Umbanda, em nossa Casa, vestimos a roupa tradicional do Candomblé e somos da Nação Keto.

Nossa Casa tem nome de Casa Tambor de Mina, Pai Joaquim das Queimadas e Ogum Beira Mar, essa entidade que quando chega, trás muita Luz em sua volta, abençoando todos os filhos de Ogum que estejam presentes, aos seus pés eles se abaixam para lhe pedirem a benção.

Cheio de vida e cor, a entidade chega sobre o toque dos atabaques, que soam bem alto e chamam pela força do espirito de um grande guerreiro.

Esse festejo a entidade Ogum Beira Mar é realizado todos os anos em nosso Barracão, no mês de Abril, preparando a Casa para receber não só Sr. Ogum Beira Mar, como todas as entidades que estiverem presentes.

Um Obrigado por fazer parte também desta imensa cultura que existe em nossa Casa, olhe por nós Sr. Ogum e nos guie sempre pelos bons caminhos.

19 de março de 2013

Homenagem para Sr. Heinrich Himmler




Heinrich Himmler, Vulgo Tranca Rua de Embaré, ele é Exú, escora da Casa Tambor de Mina, ele é o primeiro, ele é o numero um, um espirito marcante por sua longa caminhada na vida terrena e espiritual, uma personalidade histórica, que pertenceu á 2º Guerra Mundial.
Morreu por defender a vida de uma criança, hoje vem na terra para auxiliar todos que seu nome respeitam, para mim Vanessa de Iemanjá Ogunté é uma honra e um orgulho homenagear esta entidade tão marcante em nossas vidas, sua chegada é um grito, sua ida é uma gargalhada, por vezes um homem corajoso, outras um menino brincalhão, fica feliz quando em suas festas no Barracão estão todos em harmonia.
Mostrando sempre um lado duro e rigoroso, mas em seu coração, mora também um homem bom e muito sentimental, adora brincar com tudo, dizendo desgraça, ele adora uma boa conversa.
Quando o conheci, não sabia o que lhe dizer, apenas lhe dei meu respeito, hoje quando ele chega no terreiro, se torna uma entidade memorável, Sr. Tranca Rua é um homem de palavra, quando promete ele cumpre, quando diz que vai fazer ele faz, sabe de tudo que nos vai no pensamento e no coração.
De chapéu de aba preto, capa vermelha, conta no pescoço, charuto na boca, ele é seu Tranca Rua de Embaré, para quem não acredita, venha ver , pois ele faz questão de aparecer a quem não crê sua existência.
Na linha da esquerda ele pertence, chega cantando seus pontos, não gosta que dele duvidem, um Exú de umbanda, ele manda e desmanda.
Obrigada seu Tranca por estar em nosso Terreiro estes 33 anos de Casa Tambor de Mina, protegendo sempre seu médium, meu Babalorixá Eliezer José Feitosa, sei que o senhor gosta muito do seu cavalinho e por isso lhe defende sempre de tudo e de todos, dando muita vida a ele, obrigada por existir!


PALAVRAS DE SABEDORIA


BUDA DISSE:

O HOMEM VAI AO DEUS QUE ADORA.

18 de março de 2013

Homenagem para D. Maria Estela Aparecida Padilha da Silva




Eu, Vanesa de Iemanjá Ogunté, homenageio D. Maria Estela Aparecida Padilha da Silva, Vulgo Maria do Caís, pela sua graça, sua beleza, sua simplicidade, sua grandiosidade, uma honra para todas as mulheres, ela foi um grande exemplo de vida, pela grande mulher que já foi, pelo espirito grandioso que continua sendo, D. Maria Padilha para mim é mais que uma simples entidade, ela é uma grande amiga, conselheira das horas boas e más.
Quando ela chega ilumina o barracão, com seu brilho radiante, ela é uma estrela, estrela essa que nunca deixou de brilhar, pelo menos não em meu coração, ás vezes tímida, outras vezes brava, ela é um furacão de mulher, que encantou e continua encantando, aqueles que lhe acompanham nas noites de solidão.
Ela é linda, maravilhosa, um charme de mulher, sofreu muito nas mãos de quem não lhe deu valor, hoje ela traz alegria quando seu olhar enrradia, no horizonte quando coloca seu pé no chão, em terra ela é Padilha, no passado ela foi mulher da vida.
Com orgulho eu digo, amiga Padilha, mulheres como a senhora não se fazem mais, com garra, fibra, corajosas, hoje mulheres são frágeis, indefesas, sensíveis, amedrontadas, por isso seu dever na terra é defender todas as mulheres que lhe pedirem socorro.
Obrigada por estar junto de meu Pai de Santo Eliézer, protegendo sua trajectória de vida, iluminando seus caminhos, defendendo ele de seus inimigos, a senhora faz parte de 33 anos de história na Casa Tambor de Mina, champanhe e rosas vermelhas teria para lhe oferecer neste dia, se não fosse a distancia que nos distancia, saudades da senhora, pois a muito não lhe vejo, espero em breve lhe rever, para lhe agradecer pela sua amizade.

13 de março de 2013

Homenagem de uma Filha de Santo pelo Aniversário de seu Terreiro

Eu Vanessa de Iemanjá Ogunté, Portuguesa de Lisboa, filha de Santo do Babalorixá Eliezer, pertenço a Família - "Casa Tambor de Mina", venho aqui para homenagear esse lindo Terreiro, que existe a exactamente á 33 anos.

Dia 11 de Junho de 2013, estarei completando 4 anos, que iniciei na casa, pelas mãos do meu Babalorixá Eliezer, onde considero minha segunda casa, minha grande Família de Axé!

Entre tantas viagens que fiz aqui de Portugal, até Unaí - Minas Gerais, conheci coisas que nunca em minha vida, imaginei alguma vez conhecer, entre elas a imensa Cultura que nossa Religião contém, a Fé, a Caridade, o Respeito entre nossa Família de Santo, a seriedade que existe dentro dos Cultos Religiosos, o Carinho que nossos irmãos e irmãs de Santo cultuam entre si… enfim muitas coisas boas que lá vi, conheci e aprendi.

Conheci entidades que jamais esquecerei, lembro deles sempre, apesar da distancia, irão sempre permanecer em meu coração, foi através deles que eu me fiz quem sou hoje.

Tenho mais fé em meu coração, acredito muito na minha religião, porque foi atravez desse conhecimento que eu evolui na espiritualidade.

Se você me perguntar se existe religião de verdade?
Eu direi sim, existe e seu nome é Casa Tambor de Mina, um fenómeno único e existente, religião de pé no chão, com raízes profundas e sinceras.

Toda a casa tem um esteio para a manter segura, a nossa tem nosso Babalorixá Eliezer José Feitosa, sem duvida o grande marco desta casa, ele teve grande garra e coragem para seguir sua religião e fazer dela um porto seguro para todos nós, junto temos Rafael odé Ibaim, meu Padrinho de Santo, braço direito da casa, um seguidor de nosso Pai de Santo e de nossa religião á mais de 12 anos e Tiquinho nosso Pai pequeno, que sempre prestando seu auxilio, em todas as tarefas e trabalhos realizados, está na Casa á exactamente 23 anos. 

As festas que são realizadas, têm muita Cultura, muita reza, alegria, harmonia, rituais sérios, nossas roupas são lindas, cheias de vida, cor, com bordados, as nossas contas são coloridas, representam nossos orixás, levamos muito a sério, nosso desempenho quando se trata de firmar a concentração, quando estamos no meio do barracão.

Iniciei em 2009, minha mãe carnal Alice de Iemanjá em 2010 e meu marido Jahnnerson de Ogum em 2011, meu filho Bryan foi batizado em 2012, filho este que foi meu maior sonho e hoje é uma realidade presente, quando já tinha procurado todos os médicos, onde recorri para saber porque não conseguia ser mãe, eles me tiraram a esperança de o ser…, mas todas as entidades da Casa Tambor de Mina me devolveram a esperança, e não me fizeram hora nenhuma perder a fé que a muito se tinha perdido em meu coração, meu Pai de Santo mesmo, quando esteve em Portugal me disse; Vanessa você vai ser mãe, eu te vejo com uma criança nos braços, me vendo com olhar triste sobre uma mãe que carregada seu filho nos braços.

Hoje o Bryan existe, é com grande alegria e felicidade que digo, meu filho é fruto de um grande amor, existente de um sonho, hoje concretizado, vindo com muita fé e esperança, que jamais esquecerei sobre as palavras de Dona Maria Padilha do Cais, Entidade de meu pai de Santo; "Seu presente está chegando" … dias depois descobri que meu presente enviado dos céus chegava em meu ventre.

Por isso nunca esqueço de onde vim, nem de onde sou… eu pertendo a uma grande Família de Axé, em que seu nome é conhecido mundialmente, onde os atabaques tocam bem alto em nossos corações, onde as rezas de Segunda Feira são cheias de amor e fé… onde respeitamos quem somos, nossas entidades e nossos orixás, onde Xangô prevalece, eu venho da CASA TAMBOR DE MINA!

11 de Junho de 2009 - INICIAÇÃO
Eu e meu Padrinho Rafael Odé Ibaim
Eu e minha Madrinha D. Maria de Xangô
Eu e meu Babalorixá Eliezer
Eu e D. Dalcir
Eu e minhas Irmãs de Santo antigas da Casa



Pedindo a Bença ao Pai Joaquim
Meus Padrinhos de Santo - Rafael Odé Ibaim e D. Maria de Xangô
Recebendo um Abraço de D. Maria Padilha do Cais




10 de março de 2013

Homenagem ao nosso Grande Líder Espiritual



Seu nome é Joaquim Manuel Soares da Cruz, um escravo vindo da República de Ângola, que ajudou a fundar um arraial no Sertão da Bahia, chamado Queimados, por esse motivo o seu nome é Pai Joaquim das Queimadas, um grande Líder Espiritual em nosso Terreiro "Casa Tambor de Mina".
Pai Joaquim como é chamado por todos os filhos da Casa ou Visitantes,  este Preto Velho é um grande curandeiro, nunca nega ajuda para a quem socorro lhe pede, Adultos, Crianças, Doentes, Idosos, qualquer raça, cor ou classe social,  ele não desampara ninguém.
Enviado por Deus para fazer caridade, ele vem para abençoar todos, que se encontram presentes na Reza de Segunda-Feira em nosso Terreiro, a partir das 19:00h, ele e todos os outros Pretos e Pretas Velhas  da Casa Tambor de Mina se reúnem em nome de 
Deus para nos dar a benção que estamos precisando.



Ao completarmos 33 anos de Casa aberta, fundada desde 16/03/1980, temos muito de lhe agradecer, pois foi o Sr. Pai Joaquim, que fez nosso Babalorixá nunca perder a fé, fazendo continuidade ao grande sonho de fazer um simples Ranchinho de Palha virar uma grande Casa que somos hoje!
Um grande Obrigado por tudo que tem feito por nós e todo o carinho que tem tido com seu Médium - (Babalorixá Elizer).



8 de março de 2013

Vamos separar o Joio do Trigo

A Umbanda é um Património Cultural e Histórico do Povo Brasileiro.
Ela foi formada com o Catolicismo, trazido pelos Portugueses, pelos Africanos, trazido pelas Nações Yourubás, Ketu, Angola, Geije, Nagô e pela teoria Espirita Francesa de Alan Kardec.

Exemplos:
PEMBA & ZAMBE:
São Palavras em Yourubá da Nação Angola, que está dentro da Umbanda.


MÉDIUM:
Palavra Espirita do Kardecismo.


SANTA BÁRBARA - SÃO JORGE - SANTOS CATÓLICOS:
Essas são as Raízes da Umbanda.

Resumindo, as Entidades da Umbanda, são personagens Históricas do Brasil;
Preto Velho é o Escravo, o Índio de Pena é o Caboclo do Mato, o Vaqueiro ou Boiadeiro é o Caboclo de Sola e as Entidades que se dizem Exús da Umbanda são os Malandros, as Prostitutas e as pessoas da Boemia.
É um erro grave, associar a Quimbanda á Umbanda, porque a Umbanda existe e a Quimbanda não.
A Quimbanda não passa de uma Demologia e Satanismo barato, que associa a figura dos Exús ao Diabo.

Exemplo:
Lucifer na revolta dos cristãos, que não queriam seguir a igreja na Missa Negra, eles são os Anjos decaídos dos céus.

Nós devemos preservar a simplicidade da Umbanda, não envolver no meio a Astrologia, Tarologia, Wicca e outros Misticismos.
A riqueza Cultural, se dividiu em vários aspectos tais como;
A Umbanda Carioca, no pé dos morros das Favelas do Rio de Janeiro, nós temos o Terêco do Maranhão, nós temos os Maracatús do Nordeste e temos as Umbanda de mesa Branca no Brasil, levadas mais para o Kardecismo.
O Orixá está dentro da Umbanda, porque o Fundador da Umbanda é o Preto Velho, o Preto Velho trouxe na sua consciência, o Deus da África.

Exemplos:
Oxum
Ogum
Oxóssi
Iemanjá
na umbanda se cultuam apenas 9 orixás e 16 no Candomblé.

O Preto Velho tinha o Orixá como um Deus, mas nós Brasileiros, descendestes de tantas Raças, temos os Orixás como forças da Natureza e na Umbanda foi associado o Orixá aos Santos Católicos, dizendo que Santa Bárbara é Iansã, ou que Iemanjá é Nossa Senhora dos Navegantes.

Eu Babalorixá da Casa Tambor de Mina, não concordo com o Sincretismo e respeito a fé de quem acredita… se acha que São Jorge é Ogum, ou que Oxalá é Jesus … (problema seu).

Para minha pessoa que cheguei aos 33 anos de casa aberta, para a minha consciência o que prevalece hoje em dia é a fé.

Cristo de Deus disse que a fé removeria montanhas.

Se você tem fé, em algo que não existira, pela sua fé ela existirá!

Agradeço ao meu Orixá Xangô Airá, ao meu Preto Velho Pai Joaquim das Queimadas, ao meu Caboclo Chico Preto Simplicio de Nazaré, ao meu Tranca Rua de Imbaré e a minha Pomba Gira Maria Padilha do Cais.
Mensagem do Pai de Santo Eliezer José Feitosa, regente da Casa Tambor de Mina, em comemoração aos 33 anos da Casa completados no dia 16/03/2013.