18 de março de 2013

Homenagem para D. Maria Estela Aparecida Padilha da Silva




Eu, Vanesa de Iemanjá Ogunté, homenageio D. Maria Estela Aparecida Padilha da Silva, Vulgo Maria do Caís, pela sua graça, sua beleza, sua simplicidade, sua grandiosidade, uma honra para todas as mulheres, ela foi um grande exemplo de vida, pela grande mulher que já foi, pelo espirito grandioso que continua sendo, D. Maria Padilha para mim é mais que uma simples entidade, ela é uma grande amiga, conselheira das horas boas e más.
Quando ela chega ilumina o barracão, com seu brilho radiante, ela é uma estrela, estrela essa que nunca deixou de brilhar, pelo menos não em meu coração, ás vezes tímida, outras vezes brava, ela é um furacão de mulher, que encantou e continua encantando, aqueles que lhe acompanham nas noites de solidão.
Ela é linda, maravilhosa, um charme de mulher, sofreu muito nas mãos de quem não lhe deu valor, hoje ela traz alegria quando seu olhar enrradia, no horizonte quando coloca seu pé no chão, em terra ela é Padilha, no passado ela foi mulher da vida.
Com orgulho eu digo, amiga Padilha, mulheres como a senhora não se fazem mais, com garra, fibra, corajosas, hoje mulheres são frágeis, indefesas, sensíveis, amedrontadas, por isso seu dever na terra é defender todas as mulheres que lhe pedirem socorro.
Obrigada por estar junto de meu Pai de Santo Eliézer, protegendo sua trajectória de vida, iluminando seus caminhos, defendendo ele de seus inimigos, a senhora faz parte de 33 anos de história na Casa Tambor de Mina, champanhe e rosas vermelhas teria para lhe oferecer neste dia, se não fosse a distancia que nos distancia, saudades da senhora, pois a muito não lhe vejo, espero em breve lhe rever, para lhe agradecer pela sua amizade.

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